Quem escolhe o
caminho menos repetido, abre mão dos aplausos, dos tapinhas nas costas e
dos confetes. Na verdade, as pessoas não invejam as conquistas dos
grandes heróis, sequer o preço que pagaram, mas cobiçam os aplausos, as
ovações e a bajulação dos triunfantes. E tudo isso não passa de
vaidade, de um nada de nada.
Amigo, entendamos: o caminho mais usado não leva a lugar nenhum porque termina no inferno da perfeição. Perfeição que cobra dos humanos um padrão que só os deuses mitológicos alcançam. Fuja dessa armadilha que não só fatiga como destrói com o ácido chamado ansiedade.
Nunca pense que jogou a vida fora por não ter alcançado as luzes da ribalta. Jamais inveje os que gravaram o nome na calçada da fama. Tudo vira pó. A glória humana se dispersa em nada. Dedique-se a construir relacionamentos significativos. Priorize os encontros despretensiosos. Doe-se sem esperar recompensa humana.
Amigo, entendamos: o caminho mais usado não leva a lugar nenhum porque termina no inferno da perfeição. Perfeição que cobra dos humanos um padrão que só os deuses mitológicos alcançam. Fuja dessa armadilha que não só fatiga como destrói com o ácido chamado ansiedade.
Nunca pense que jogou a vida fora por não ter alcançado as luzes da ribalta. Jamais inveje os que gravaram o nome na calçada da fama. Tudo vira pó. A glória humana se dispersa em nada. Dedique-se a construir relacionamentos significativos. Priorize os encontros despretensiosos. Doe-se sem esperar recompensa humana.
Escolha
abrir sua própria picada. Evite bitolas, cabrestos, vendas, algemas.
Escreva a sua história sem se preocupar se alguém vai considerá-la
digna de ser publicada. Só você conhece o valor de seus momentos. Um
dia, com um suspiro, você também verá que duas estradas bifurcaram e valeu ter viajado pela menos preferida.
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